terça-feira, 31 de julho de 2012

Saindo do ventre - DVD


Lançamento do DVD de mensagens "Saindo do Ventre".

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    .   Imagens, Edição e Gravação: 
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segunda-feira, 30 de julho de 2012

Série de estudos escatológicos: Os sinais da vinda de Jesus - (1ª parte)


Nesta oportunidade estaremos se baseando no evangelho de Mt 24.3-14. 
1 Jo 3.3 fala que a esperança da vinda de Jesus nos purifica. O versículo mostra como é importante esta lição para a edificação espiritual de seus alunos. Aguardando a vinda de Cristo, o crente estará mais vigilante, mantendo-se longe do pecado e do engano. 
Apresentando predições escatológicas e sinais atuais da vinda de Jesus, esta lição pretende servir de alerta para toda a Igreja, principalmente, para os crentes despercebidos da brevidade da vinda do Senhor. 

I. PREDIÇÕES DE CARÁTER PARTICULAR (Mt 24.1-3) 

Jesus, ao proferir Seu discurso público nos pátios do grande templo de Jerusalém, aproveita a ocasião para predizer sobre o futuro da cidade e do seu templo. Ele prediz a destruição antecipando o final dos tempos. Alguns fatos proféticos seriam presenciados e vividos por aquela geração, mas seriam ao mesmo tempo indícios de fatos escatológicos inevitáveis. 
1. A destruição de Jerusalém e do templo (vv.1,2). Um pouco antes dessa predição, os discípulos quiseram impressionar Jesus chamando-lhe a atenção para a esplêndida e forte estrutura do templo que era o orgulho de todo israelita. Para fortalecer seu discurso, Jesus então predisse a destruição de tudo aquilo ainda naquela geração. 
2. Predições feitas num monte escatológico (v.3). E interessante destacar o monte das Oliveiras não só como um monte com histórias de vitórias e derrotas, de guerras físicas e espirituais, mas o monte no qual acontecerá o evento mais importante da escatologia cristã: Jesus Cristo descerá visivelmente sobre ele. A pergunta “Quando sucederão estas coisas” resultou da predição de Jesus sobre o templo e a cidade.  
Na seqüência, os discípulos queriam saber ainda sobre a vinda de Cristo, e disseram: “Que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo”. A expressão “tua vinda” é uma referência à segunda vinda pessoal de Cristo, especialmente sobre aquele mesmo monte onde estavam conversando.

II. PREDIÇÕES SOBRE FALSOS ALARMES ESCATOLÓGICOS (Mt 24.4-6)

Mateus 24.4 é uma admoestação contra os falsos sinais que seriam alardeados como se fossem os reais e verdadeiros. Diz o texto: “Acautelai-vos, que ninguém vos engane”. Indiscutivelmente, essa pessoa, além de presunçosa e não conhecedora das Escrituras, é falso profeta. Quais seriam os falsos alarmes ou sinais pelos quais não podemos nos deixar enganar? 

1. Falsos cristos (v.5). Nos quase dois mil anos de história do Cristianismo, centenas de falsos cristos (ou messias) têm aparecido e enganado a muita gente.

2. Guerras não-determinantes (v.6). São falsas guerras todas aquelas que não podem ser determinadas como sinais evidentes da volta do Senhor Jesus. Elas confundem porque não têm as características que determinam um sinal escatológico. Pequenas e grandes guerras têm marcado com sangue o nosso planeta. Jesus previu esse tipo de problema, e orientou-nos: “E certamente ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; vede, não vos assusteis porque, é necessário que isto aconteça, mas ainda não é o fim”. 

III. PREDIÇÕES DE SINAIS CONCRETOS (Mt 24.7)

Não há evidência doutrinária para se afirmar que determinados acontecimentos da atualidade sejam sinais precisos da volta de Jesus. Entretanto, o modo como o Senhor indicou-os nos abre um campo de compreensão mais amplo. Entendemos que esses sinais indicam “o começo do fim” ou “o princípio de dores” (Mt 24.8).

1. A simultaneidade dos sinais. Há certa simultaneidade dos acontecimentos que envolvem “conflitos bélicos entre nações, fomes, pestes e terremotos”.

2. “Nação contra nação, e reino contra reino”. Tivemos duas grandes guerras mundiais. A primeira aconteceu de 1914 a 1918, e a segunda de 1939 a 1945. A destruição provocada por essas guerras mundiais é incalculável.

3. “Haverá fomes, pestes e terremotos” (Lc 21.11). Sinais como “fomes, pestes e terremotos” são fatos marcantes em nossos dias. A contaminação ambiental provocada pelo desregramento ecológico, tem envenenado os três mais importantes espaços vitais da humanidade, que são: o ar, as águas e a terra.  
A proliferação das doenças aumenta cada vez mais o índice de mortalidade. Misteriosas pestes desafiam a ciência assolando a humanidade. A fome traz para o panorama mundial um espectro de terror.

IV. PREDIÇÕES DE SINAIS ATUAIS (Mt 24.8-13)

1. O princípio de dores (v.8). O texto refere-se metaforicamente às dores de parto de uma mulher que está para dar à luz uma criança. São as primeiras dores decorrentes das contrações que anunciam a hora do parto.
 Na verdade, Jesus estava declarando que os sinais envolvendo fomes, pestes e terremotos seriam apenas sinais precursores da vinda da era messiânica, sonhada e desejada pelos judeus (1 Ts 5.3). 

2. A angústia na terra (v.8; Lc 21.25). Essa angústia está embutida no “princípio de dores” sentida pela humanidade e, especialmente, pela Igreja de Cristo.  
E, de fato, a perplexidade das criaturas diante dos sinais que se evidenciam na Terra (Lc 21.25,26); uma neurose coletiva mundial que provoca o desespero (Rm 8.20,22); é o pressentimento da chegada do fim dessa agonia (Dn 12.4). Nesses tempos de globalização da economia mundial, percebe-se a preocupação, quando apenas uma economia se descontrola e traz um desassossego total (2 Ts 2.7; Ap 13.16,17). 

3. A ameaça de uma Igreja mista (vv.10-13). Nestes versículos Jesus previu certos problemas que afetariam sua Igreja. Essa Igreja mista aparece na malfadada tese do Ecumenismo. Indiscutivelmente é uma falsa unidade porque dilui princípios fundamentais de formação da Igreja segundo o padrão neotestamentário.  
Muitos cristãos haveriam de trair a Igreja e desertá-la por causa das perseguições. A ação de “trair-se uns aos outros” refere-se àqueles que, para salvar a própria pele, entregariam seus irmãos às autoridades. 

4. A multiplicação da iniqüidade (v.12). A palavra iniqüidade na língua original tem a idéia de coisas ilegais ou de liberdade sem lei que a controle. Quando Jesus declarou que a iniqüidade se multiplicaria estava antevendo a realidade de nossos dias. 
 A tendência para a ilegalidade e sua prática tem sido comum entre os cristãos. O aumento da iniqüidade, isto é, da violação dos princípios divinos, afetaria esse sentimento de relação com Cristo. O zelo e o desejo pela Casa de Deus perdem a sua força quando o coração é iníquo. 
Os sinais da vinda de Jesus devem ser assunto de interesse para todos os crentes despertados e ao mesmo tempo um grande alerta para os crentes descuidados e adormecidos espiritualmente. 
E, assim, possam entender que, apesar dos teólogos divergirem quanto a distinguir os primeiros 14 versículos de Mateus 24 como sendo dentro da era da graça ou da Igreja, o segredo para escapar, principalmente do período dos tempos dos gentios (que antecede a Grande Tribulação — Mt 24.14), é “perseverar até o fim” (Mt 24.13).
 
No ano 70 d. C. o general Tito com seus exércitos entrou em Jerusalém e destruiu tudo, inclusive o templo. De fato, não ficou pedra sobre pedra. Quem já visitou Jerusalém tem o testemunho histórico evidenciado nos restos das muralhas e dos edifícios sagrados dos dias de Jesus. A profecia teve seu cumprimento literal.
Geograficamente, o monte das Oliveiras se destaca pela sua altura. Do alto dele se pode ver toda a Jerusalém bem como o local do antigo templo de Salomão. Mas o que chama a atenção em Mt 24.3 é o fato de Jesus ter chamado seus discípulos de modo particular e especial para profetizar sobre o futuro de Israel. 

A respeito dos sinais atuais devemos entender ainda que:
No original grego a expressão “princípio de dores” (v.8) dá a idéia de trabalho de parto. Porém, trabalho de parto de quem? O contexto refere-se ao Messias, porque todo o texto prenuncia a vinda do Messias (Is 26.16-19; Mq 4.9,10; Ap 12.1-5; 1 Ts 5.3). 
É impossível haver unidade em denominações cristãs que admitem confissões idolátricas e diluem verdades indissolúveis da Palavra de Deus. Falsos e verdadeiros cristãos estariam juntos, mas não demorariam a revelar suas identidades. 
Várias parábolas de Jesus mostram as diferenças entre o falso e o verdadeiro, o puro e o impuro, o pecador e o santo. Parábolas como as do joio e o trigo, da rede que ajunta peixes de toda espécie, das dez virgens, das ovelhas e dos bodes, . 
 Nos dias que antecedem a Sua volta, Jesus prediz que haveria uma mistura não saudável no meio do seu povo (vv.10-13).
A multiplicação da iniqüidade afetaria a Igreja (Mt 24.12). Jesus declarou que por causa disto “o amor de muitos se esfriará”. Que tipo de amor é este que o texto se refere? É o amor comprometido com Cristo e com Sua Igreja.

A certeza da volta de Jesus Cristo é a verdade mais significativa de toda a profecia bíblica.
Hoje ainda é tempo da graça, é dia aceitável do SENHOR (2 Coríntios 6:2), onde Ele perdoa, cura, salva, liberta e transforma vidas com sua misericórdia. 
Muito em breve todas essas coisas irão se suceder, então, é inevitável que você procure se reconciliar com Deus e que procure agradá-lo com seu viver. 
O que Jesus nos promete é infinitamente melhor que tudo o que esse mundo ilusório possa nos oferecer (leia e medite em 1 Co 2:9). 
Felizes os que pertencem a Jesus, pois Ele nos levará ao céu e nos livrará de passar pela Grande Tribulação: "Porque guardaste a palavra da minha perseverança, também eu te guardarei da tribulação que virá sobre todo o mundo, para provar os que habitam sobre a terra." Ap 3:10
Vale a pena ser um Cristão Verdadeiro!
"Quando essas coisas começarem a acontecer, exultai e erguei a vossa cabeça, por que a vossa redenção está próxima." Lc 21:28

Publicado em: 10/5/2012
Por: Jânio Santos de Oliveira

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Série de estudos escatológicos: O arrebatamento da Igreja






Nesta oportunidade vamos meditar na Carta de Paulo ao 1 Ts 4.13-18. 
13 - Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os demais, que não têm esperança. 
14 - Porque, se cremos que Jesus morreu e ressuscitou, assim também aos que em Jesus dormem Deus os tornará a trazer com ele.
15 - Dizemo-nos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, não precederemos os que dormem. 
16 - Porque o mesmo Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com a trombeta de Deus; e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro;
17 - depois, nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, a encontrar o Senhor nos ares, e assim estaremos sempre com o Senhor.
18 - Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras. 
Quando a Bíblia fala da vinda do Senhor Jesus, o assunto aparece como um só evento. Mas no seu contexto doutrinário, ela tem duas etapas distintas. A primeira, invisível para o mundo, é o arrebatamento da Igreja; a segunda, visível, fala da vinda de Jesus em glória, especialmente para Israel (Ap 1.8; Zc 14.4). 

I. ESCOLAS DE INTERPRETAÇÃO

Existem três escolas distintas de interpretação a respeito do arrebatamento da Igreja. Elas abrem espaço para entendermos como e quando ocorrerá esse grandioso evento.

1.    Pós-tribulacionista. Essa escola interpreta que a Igreja remida por Cristo passará pela Grande Tribulação. 

2  . Midi-tríbulacionista. Ensina que a Igreja entrará no período da Grande Tribulação até a sua metade. Seus intérpretes se baseiam numa interpretação isolada de Dn 9.27, cujo texto fala que depois do opressor firmar um concerto com Israel por uma semana, “na metade da semana, fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares”. 

3. Pré-tribulacionista. Podemos começar entendendo essa escola de interpretação com as palavras de Paulo aos tessalonicenses, quando escreveu: “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo”, 1 Ts 5.9. Ensina que o arrebatamento da Igreja ocorrerá antes que se inicie o período da Grande Tribulação. É uma interpretação que honra as Sagradas Escrituras e ajusta-se devidamente à esperança cristã da volta do Senhor nos ares.

II. DUAS PALAVRAS GREGAS RELATIVAS AO ARREBATAMENTO 

Encontramos várias palavras no grego do Novo Testamento relativas ao arrebatamento que podem aclarar nosso entendimento acerca do arrebatamento. Destacaremos duas palavras principais:
1.   Parousia. Literalmente quer dizer “presença”, “chegada rápida”, “visita”. É a palavra mais freqüentemente usada nas Escrituras para descrever o retorno de Cristo, pois ocorre 24 vezes. Seu sentido é abrangente porque não define apenas a volta de Cristo até ou sobre as nuvens, mas em outras vezes se refere à Sua volta pessoal à Terra (1 Co 15.23; 1 Ts 2.19; 1 Ts 4.15; 5.23; 2 Ts 2.1; Tg 5.7,8; 2 Pe 3.4). Portanto, o sentido é geral e não específico. A ênfase maior é dada à vinda corporal e visível de Cristo.

2.   Epiphanéia. Literalmente significa “manifestação”, “vir à luz”, “resplandecer” ou “brilhar”. O sentido é mais específico, porque se refere especialmente à vinda sobre as nuvens. É a volta pessoal de Cristo à Terra que acontecerá com uma manifestação visível e gloriosa (2 Ts 2.8; 1 Tm 6.14; 2 Tm 4.6-8). Parousia é abrangente e pode referir-se tanto à vinda de Cristo para a Igreja como para o mundo. Entretanto, epiphanéia é um termo que especifica a volta de Cristo à Terra de modo mais direto, porque diz respeito à Sua manifestação pessoal ao mundo. 

3.   A diferença entre as duas etapas. Referente ao arrebatamento, Cristo virá até ou sobre as nuvens (1 Ts 4.17). Será de modo invisível para a Terra, porque virá para os Seus santos nos ares. Em relação à manifestação pessoal de Cristo na Terra, Ele virá sobre as nuvens, de modo visível e com os seus santos (Cl 3.4). 
No primeiro evento, Cristo, pelo poder da Sua Palavra e com voz de arcanjo, arrebatará, num abrir e fechar de olhos, a Igreja remida pelo Seu sangue (1 Co 15.52). Esse arrebatamento acontecerá antes que venha o Anticristo e instale o seu domínio sobre a terra por sete anos. 
O segundo evento da volta de Cristo acontecerá no final dos sete anos da Grande Tribulação, quando Ele irá destruir o domínio do Anticristo e instalar seu reino de mil anos (Ap 19.11; 20.1-60). 

III. PARTICIPANTES DO ARREBATAMENTO DA IGREJA 

1.   O próprio Senhor Jesus Cristo. Diz a Escritura: “Porque o mesmo Senhor... descerá do céu” (1 Ts 4.16). O apóstolo Paulo dá ênfase ao senhorio de Jesus conquistado no Calvário quando diz : “o mesmo Senhor”. Os vivos em Cristo e os mortos salvos receberão a ordem de comando do próprio Senhor Jesus Cristo. 

2.   O arcanjo. A tradução do texto diverge na forma, mas não anula o fato, conforme está escrito: “à voz do arcanjo” ou “com voz de arcanjo” (1 Ts 4.16). O texto de Daniel indica que o arcanjo Miguel participará do evento da segunda vinda de Cristo (Dn 12.1), mui especialmente da epiphanéia, quando Cristo, rodeado de exércitos celestiais, descerá sobre a Terra, no monte das Oliveiras (Zc 14.3,4; Ap 1.6,7).  
Porém, no evento do arrebatamento da Igreja, a participação do arcanjo será efetuada pela voz de comando e chamamento, a qual será ouvida apenas pelos remidos. 

     Os mortos em Cristo. Naquele dia, os mortos e os vivos em Cristo ouvirão a voz de chamamento da trombeta do Senhor pelo arcanjo, e “num abrir e fechar de olhos” (1 Co 15.51,52), estarão na presença do Senhor nos ares, com corpos glorificados. A palavra “mortos” diz respeito aos santos que ressuscitarão com corpos transformados em corpo espiritual (soma pneumatikon), enquanto que, os corpos dos ímpios permanecerão em suas sepulturas até o dia do Juízo Final (Ap 20.12). Assim como Cristo ressuscitou corporalmente, também, os crentes salvos ressuscitarão corporalmente (Lc 24.39; At 7.55,56). Na lição referente à ressurreição tratamos sobre a natureza dos corpos ressurretos.  

4    Os vivos preparados. O mesmo poder transformador operado nos corpos dos que morreram no Senhor atuará nos corpos dos crentes vivos naquele dia. Aos tessalonicenses, Paulo declarou: “depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados” (1 Ts 4.17); e aos coríntios, também, disse: “nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados” (1 Co 15.51). 
 Quase que simultaneamente à ressurreição dos mortos em Cristo naquele momento, os vivos em Cristo também ouvirão a voz do arcanjo, e num tempo incontável, serão transformados e arrebatados ao encontro do Senhor nos ares.
Os corpos mortais serão revestidos de imortalidade, porque nada terreno ou mortal poderá entrar na presença de Deus. Será o poder do espírito sobre a matéria, do incorruptível sobre o corruptível (1 Co 15.53,54). O arrebatamento dos vivos implica livrá-los do período terrível da Grande Tribulação.

IV. ELEMENTOS ESPECIAIS DO ARREBATAMENTO

Alguns elementos especiais e misteriosos indicam a natureza e procedimento do arrebatamento da Igreja na vinda do Senhor. 
 
1.   Surpresa. Esse elemento é rejeitado por alguns grupos que entendem que não haverá dois eventos distintos: o arrebatamento da Igreja e a vinda pessoal de Cristo. Ora, o que a Bíblia nos ensina é que, a Igreja, constituída pelos mortos e vivos em Cristo, se encontrará nas nuvens com o Senhor. 
Se por alguns a idéia da surpresa é rejeitada, uma grande maioria cristã prefere o que declara as Escrituras que destacam o elemento surpresa (Tt 2.13; Mt 24.35,36,42-44; 25.13). Esse elemento é fundamental porque a Igreja vive na esperança da vinda do Senhor. 

2.   Invisibilidade (1 Ts 4.17). Por que será um evento invisível e para quem? Será invisível para o mundo material porque os arrebatados serão constituídos somente dos transformados. A transformação será tão rápida, que nenhum instrumento cronológico terá condição de perceber ou marcar o tempo. Quando o crente conquistar esse corpo imaterial, a matéria perderá totalmente sua força (1 Co 15.43,44,49,51,53).

3.   Imaterialidade (1 Co 15.42, 52,53). Na verdade, a transformação que ocorrerá na vinda do Senhor será extraordinária e gloriosa, pois o que é material se revestirá do imaterial, o corruptível do incorruptível. Todas as limitações da matéria em nossos corpos serão anuladas completamente, pois, literalmente, nossos corpos serão revestidos de espiritualidade.

4.   Velocidade (1 Co 15.52). Para tentar explicar a velocidade do evento, Paulo usou o termo grego átomos, que aparece no texto sagrado pela expressão “num momento”, cujo sentido literal é indivisível (quanto ao tempo, aqui). A palavra átomos era usada para denotar “algo impossível de ser cortado ou dividido”. Também encontramos outras expressões bíblicas para denotar velocidade, tais como “abrir e fechar de olhos”, ou “o piscar de olhos”. Mesmo em época avançada e de velocidade da cibernética e da tecnologia, nada poderá contar e detectar o momento do milagre do arrebatamento da Igreja. 
Estudar e meditar sobre o arrebatamento da Igreja promove nos remidos a fé e a esperança na vinda do Senhor. Não nos preocupemos demasiadamente com as várias teorias de interpretação sobre o arrebatamento (se ocorrerá antes, no meio ou depois da Grande Tribulação), permaneçamos, sim, atentos ao fato de que Jesus virá. Devemos estar preparados para encontrar com o Senhor.
Em relação aos participantes do arrebatamento da Igreja, dois personagens são claramente citados em 1 Ts 4.16: 
Jesus mesmo, pessoalmente, dará ordem aos seus anjos para que reúnam os remidos de toda a Terra para o encontro com Ele sobre as nuvens. A ênfase está na expressão “o mesmo”, porque se refere Àquele que passará a ter todo o poder e glória, isto é, o mesmo que morreu e ressuscitou. “O mesmo” em quem a Igreja tem confiado se encontrará com ela naquele dia especial. 
Alguns intérpretes divergem sobre o sentido de 1 Ts 4.16, quanto ao papel do arcanjo. Os intérpretes conservadores, no entanto, são acordes. A Bíblia reconhece apenas um arcanjo, Miguel, destacado como “um dos primeiros príncipes de Deus” (Dn 10.13.21).

Publicado em: 10/5/2012
Por: Jânio Santos de Oliveira 

quarta-feira, 25 de julho de 2012

A cura de mentes perturbadas!


por David Wilkerson, pastor of Times Square Church, New York City

Mente perturbada é aquela que sofre de insatisfação contínua. Vive tensa, perturbada, inquieta, e não se tranqüiliza e nem repousa. Se aflige com o futuro e com o passado, assim como com as circunstâncias do presente. E estou convencido de que há mais mentes perturbadas na atualidade, do que em qualquer geração anterior!
Quem vive nas grandes metrópoles vê provas diárias disto. Se você ficar na frente dos teatros na Broadway em Nova York e observar os que saem dos shows, dificilmente verá um sorriso no rosto de alguém. São pessoas que pagaram oitenta dólares para encontrar alívio temporário de suas cargas - mas saem com uma carga maior do que quando entraram!

Aparentemente muitos dos que amam a Jesus têm tanta perturbação mental quanto os milhões de descrentes. Vejo prova disto em algumas das cartas que o nosso ministério recebe. Multidões de crentes passam a noite em claro, perturbados e com angústia. Vão à igreja na esperança de experimentar algum tipo de alívio de suas cargas. Mas assim que acaba o culto, o problema volta.

Por que há tanta gente atualmente com problemas mentais? Quero compartilhar com você algumas das razões que eu creio que o Espírito Santo tenha me mostrado:

1. Muitas Pessoas São Perturbadas Pela Pressão dos Tempos.

Durante décadas, especialistas seculares têm nos dito que a prosperidade é a resposta para os problemas da humanidade. Uma boa educação, um emprego decente, uma bela casa, dinheiro no banco - todas estas coisas devem supostamente dar dignidade e paz de espírito às pessoas. Se cada um pudesse ter apenas uma fatia do sonho americano, dizem os especialistas, os nossos problemas de crime e drogas seriam resolvidos.

Esta teoria declara que as pessoas acabam como alcoólatras e viciados porque nunca tiveram um pouco de amor próprio. A pobreza alijou-os das oportunidades que lhes concederiam senso de dignidade. Então agora, se simplesmente lhes concedermos um emprego com salário decente, um bom lugar para viver, com salário todo mês, suas vidas serão ótimas.

Quero responder à esta teoria com uma história pessoal. Anos atrás, Nicky Cruz, um cruel líder da gang Mau Mau, foi levado ao interior para ser analisado por um psiquiatra. Nicky era um brigão que vivia como demônio. Todos que o conheciam achavam que era inteiramente incorrigível, sem chance de mudança.

Após ficar algumas horas com Nicky, o psiquiatra confirmou a avaliação de todos; disse que Nicky era totalmente louco, e não havia esperança de reabilitação. A razão? A razão apontada era que a educação em meio à pobreza de Nicky em Porto Rico, o havia privado das oportunidades que outros receberam. A sociedade era culpada por ele ser um monstro.

Nicky olhou para o psiquiatra e disse: “Cara, você é o louco. Adoro dançar (lutar). Diga-me: como sua mãe lhe tratava?” Ele acabou analisando o psiquiatra!

Nicky estava certo - a pobreza não é a raiz do pecado. Se assim fosse, por que há mais e mais adolescentes se prendendo à drogas pesadas? Estes jovens problemáticos têm tudo que desejam ao seu alcance. Por que se voltariam para as drogas se já têm a paz de espírito que as coisas materiais supostamente concedem?

Por que há um número crescente de médicos, advogados e executivos se tornando alcoólatras? Eles têm empregos bons, salários mensais de dois dígitos de milhares, muitos automóveis, férias freqüentes. Mesmo assim se voltam cada vez mais ao álcool para amortecer suas mentes perturbadas.

Fui à Wall Street no fim do expediente, quando a bolsa de valores fecha. As portas então abrem e fecham, enquanto os corretores saem correndo como um estouro da boiada, procurando o bar mais próximo. Eles se amontoam às dúzias nos barzinhos minúsculos de Wall Street para “encher a cara”, tentando afogar as emoções no álcool.

Por que não estão felizes? Por que têm tantos problemas na cabeça? Eles têm tudo que lhes disseram que precisariam para sentirem-se realizados. Têm uma renda confortável, possuem casas de férias, fumam charutos de 50 dólares, bebem vinho de 300 dólares, têm carros caros. Contudo, se embriagam para conseguir agüentar pelo menos até o fim do dia. Por que estas pessoas não desfrutam de uma paz de espírito tranqüila, saciada?

É porque temem perder tudo! Temem que a economia entre em crise, e que de repente tudo aquilo que trabalharam para acumular, desapareça como fumaça.

Jesus Preveniu Que Nos Últimos Dias
O Coração das Pessoas Seria Atormentado
Pelas Crises Que Ocorreriam no Mundo.

“Haverá...angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das cousas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão abalados” (Lucas 21:25,26).

Jesus disse que os acontecimentos que sobrevirão ao mundo serão tão assustadores, que as pessoas literalmente cairão mortas por falência cardíaca. Agora mesmo estamos testemunhando exatamente o que Ele previu: o caos mundial, confusão, agitação. As notícias que surgiram no mês passado, dezembro de 1998, por si só já são suficientes para afligir e causar perplexidade até nas mentes mais sólidas:

O Japão, a segunda economia mundial, teve uma recessão ainda mais profunda. O segundo maior banco entrou em falência, com débito de 20 milhões de dólares. Agora o governo federal intervém para assumir o banco - mas outros bancos japoneses devem logo entrar em colapso também.

Alan Greenspan, presidente do Banco Central americano, afirma que a bolsa de valores americana está se comportando exatamente como antes da crise de 1929. Segundo Greenspan, esta especulação feroz que estamos vendo é do mesmo tipo que produziu a Grande Recessão.

Cinco grandes grupos industriais americanos anunciaram o corte de 50.000 empregos em apenas duas semanas.
O presidente dos Estados Unidos recebeu pedido de impeachment por parte do congresso. Porém a atitude da maioria dos americanos foi: “E daí?”

Um congressista republicano disse, nestas palavras: “Vamos esquecer o impeachment, vamos esquecer esta coisa de moral. Se tirarmos o presidente, vamos perder a prosperidade e acabar em recessão.” As suas palavras refletiram a atitude da maioria dos americanos. A moral não é mais importante, pois a única coisa que importa é o dinheiro. O lema que deu emprego ao atual presidente foi: “O que conta é a economia, seu bobo!”

Um respeitável professor de Nova York foi despedido por colocar a Bíblia em cima da mesa, deixando-a à disposição dos alunos. Ele era um dos melhores professores da cidade; a média de sua classe era acima das demais. Se ele tivesse posto uma caixa de preservativos sobre a mesa, nada teria lhe acontecido. Mas ele foi despedido por ter levado a Bíblia à escola!

Todas estas coisas são dolorosas e causam perplexidade a qualquer pessoa que ame a Jesus. Em verdade o nosso ministério recebe montes de cartas de crentes de todo o país que se preocupam com a ruína moral da nação.

Uma destas cartas veio de um pastor na faixa dos noventa anos. Ele recorda a imoralidade da década de 20 que trouxe julgamento sobre nosso país através da Grande Depressão econômica. Ele testemunhou duas guerras mundiais. Viu os transportes mudando de carroças a cavalo, à naves espaciais. Viu a comunicação indo de rádios que chiavam à Internet. Em resumo, viu de tudo.

Agora ele escreve que a pecaminosidade que ocorre em nosso país hoje, lhe causa mais pesar do que qualquer coisa que já tenha testemunhado. Ele mal consegue absorver, diz, porque está tudo tão rápido, e a profundidade da depravação está além da compreensão.

No entanto Jesus traz uma palavra de garantia a despeito de tudo que vemos ocorrendo. Ele ordena: “Vede, não vos assusteis, porque é necessário assim acontecer, mas ainda não é o fim” (Mateus 24:6). Ele está dizendo: “Não deixe que nenhuma destas coisas ruins sobre as quais estou lhes prevenindo, perturbe sua mente!”

2. Muitos Cristãos Têm a Mente Perturbada

Por Estarem Perplexos Com a Sua Pecaminosidade,
Com as Suas Fraquezas e Com a Sua Falência Moral

Há muitas vozes no mundo hoje analisando porquê as pessoas estão tão perplexas e abaladas. Mas o resultado é nada mais que uma Babel de razões confusas. O fato é que, nenhuma pessoa que realmente ame Jesus Cristo será abalada pela perda potencial de coisas materiais. Antes, ela será atormentado por problemas na área espiritual!

Paulo conhecia a verdadeira causa das nossas perplexidades e das nossas perturbações. Ele aborda o assunto em Romanos 7: “Porque nem mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que prefiro e sim o que detesto...Porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço” (Romanos 7:15,19).

O apóstolo está dizendo: “Exatamente aquilo que não quero fazer, eu acabo fazendo. Mas aquilo que eu quero muito fazer, em obediência a Deus, não me vejo fazendo!”

Aqui Paulo está falando a milhares de crentes sinceros. Eles estão perturbados pois simplesmente não conseguem vencer o pecado. Querem fazer o certo - viverem santos e puros diante do Senhor. E odeiam o pecado que tão facilmente os tenta, e interrompe sua comunhão com Cristo. Mesmo assim continuam voltando para ele!

Acabam ficando angustiados, agitados, esgotados, e gritam: “Ó, desventurado homem que eu sou! Eu não quero mais fazer isso. Mas pareço muito frágil para resistir! Por que sou tão fraco? E até quando vou agüentar esta luta? Será que vou ficar a vida inteira chorando um mar de lágrimas, confessando e me arrependendo, e depois voltando para o pecado?”

Pessoas assim que amam a Jesus, não estão tão preocupadas com a crise econômica ou com a crise mundial, mas estão muito mais aflitos devido à sua queda (espiritual) da semana passada. Eles achavam que haviam dominado aquele pecado que os assediava, mas de repente ele volta sobre eles com força redobrada. Agora se entristecem por haverem ferido mais uma vez o Senhor. E se preocupam: “Por que estou sempre caindo, quando a única coisa que desejo é agradar a Jesus?”

Há Como Se Medir com Exatidão a Espiritualidade

Creio que podemos conhecer o nosso verdadeiro estado espiritual, pelo quanto ficamos atormentados diante de nosso mínimo pecado contra Deus.

Alguns cristãos se entristecem só diante do que consideram “pecados grandes”: adultério, uso de drogas, bebida, palavrões. Mas a pessoa verdadeiramente espiritual sabe que nenhum pecado é pequeno à vista de Deus. E então ela se angustia toda vez que faz uma fofoca, conta uma piada suja ou conserva um mal pensamento. Ela sabe que estas coisas brotam de seu coração, do âmago do seu ser!

Você pode desobedecer a Deus nestas “pequenas coisas”, se justificar e esquecer tudo. Mas se o fizer, nunca terá amadurecimento em Cristo. A sua justiça é medida pelo desconforto que você tem em aceitar qualquer coisa que entristeça seu bendito Salvador!

Há pouco tempo, disse algo não muito cristão à minha esposa. As minhas palavras para ela foram totalmente imprevisíveis, e imediatamente recebi convicção (da parte de Deus). Eu sabia que a havia ofendido, então é claro que pedi que me perdoasse; eu a abracei e lhe disse que a amava.

Mas a minha cabeça continuava perturbada. Eu pensei: “Como fui capaz de fazer uma coisa assim tão fora do padrão de Cristo? Afinal, nunca me vi tão perto do Senhor. Nunca orei mais do que neste ano passado. Devo ser totalmente corrupto por permitir que algo tão grosseiro nasça do coração.”

Exatamente o que detestaria fazer, eu tinha feito. E não fiquei só desapontado comigo mesmo - eu fiquei perturbado, perplexo, agitado no espírito. Fui para o escritório e me prostrei diante do Senhor, invocando o sangue de Cristo para me purificar.

Neste momento o inimigo cochichou para mim: “Esse seu pequeno lapso não foi nada de mais; é uma coisinha de nada.” Mas o Espírito Santo imediatamente se levantou em meu coração para refutar a voz do diabo. Ele me assegurou: “David, o próprio fato de estar se lamentando por esse pecado é prova de que estou operando em você. Quanto mais você se ressente diante até das menores transgressões contra o meu amor, mais perto você chega da vitória!”

Contudo, como continuamos a lutar contra o pecado, as palavras de Paulo para nós em Romanos podem parecer sem sentido. Ele diz:

“...outrora, escravos do pecado, contudo, viestes a obedecer de coração à forma de doutrina a que fostes entregues; e, uma vez libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça......transformados em servos de Deus, tendes o vosso fruto para a santificação e, por fim, a vida eterna; porque o salário do pecado é a morte...” (Romanos 6:17,18,22,23).

Libertados do pecado? Servo da justiça, produzindo fruto santo? Parece brincadeira! Quando lemos isto, temos de admitir com honestidade: “Não estou morto para o pecado. Não fui verdadeiramente liberto. Ainda permaneço sob o poder enganador de um pecado secreto - e isso me perturba. Se o salário do pecado é a morte, então não me resta esperança.”

Cá estão duas cartas resumidas, vindas de cristãos sinceros que têm lutado terrivelmente contra um cativeiro abominável. A primeira vem de um jovem:

“Sou constantemente tentado pelo pecado sexual, e sempre eu cedo. Amo Jesus de todo o coração, mas sinto a presença de Deus sumindo da minha vida. Apesar de amá-Lo, continuo voltando à luxúria. Contudo eu a detesto. Choro como criança na hora que estou participando dela, pedindo que Deus me ajude a não fazer isso. Mas continuo fazendo.”

“Confio em Deus para me livrar, como Paulo diz em Romanos 7. E amo a Deus de todo o coração. Mesmo assim sei que estou errado, e me sinto fraco para mudar. Às vezes me sinto tudo bem, mas outras vezes sinto que estou sendo peneirado como trigo. Sinto-me como um Judas traindo o meu Senhor. Às vezes acho que o suicídio é a única sadia.”

A segunda carta vem de uma mulher casada, envolvida em adultério com um homem casado:

“Oro por libertação, por arrependimento, por poder. Eu prometo ser forte contra a tentação na próxima vez. Mas quando o vejo [meu amante], caio na mesma coisa de sempre. Durante anos vivi uma vida limpa, com moral; nunca pensei que seria capaz de uma coisa destas. Mas agora me enfiei no inferno, e não sei como parar.”

“Quando leio suas cartas circulares, recebo convicção (da parte de Deus). Oro e tento expulsar qualquer demônio que possa ter entrado por causa do pecado. Mas sinto-me amaldiçoada. A mente fica competindo com todos os versículos das escrituras que falam contra o que estou fazendo. Sinto-me réproba. Estou cheia de culpa, de medo, de pânico, de nojo. Sinto-me tão só, separada e isolada de Deus.”

Recebemos muitas cartas como estas; são gritos pedindo ajuda vindos de mentes perturbadas por um pecado que os assedia. Ainda assim devo dizer a todos os que amam Jesus, e que sofrem este terror: este grito íntimo, incomodativo - esta luta na mente - é obra do Espírito Santo!

Deus enviou-nos o Seu Espírito para travar batalha contra nossa carne e seus desejos e luxurias. Assim, se você não sente-se perturbado quando cai, se você consegue “deixar o coisa pra lá” sem sentimento de culpa, de tristeza ou pesar - então o Espírito Santo não está em luta dentro de você.

Contudo, se você está recebendo convicção (da parte de Deus) até mesmo diante da mais leve transgressão, você está perto da verdadeira vitória. Ele está vencendo a batalha em seu coração, produzindo uma tristeza piedosa que leva ao verdadeiro arrependimento!

3. Deus Providenciou um Antídoto
Em Favor da Cura de Mentes Perturbadas! 

Há uma vitória à nossa disposição, contra todas estas coisas que atrapalham nossas mentes. Está embutida em uma aliança que Deus fez há muitos anos atrás com Abraão e seus descendentes:

“Para nos libertar dos nossos inimigos e da mão de todos os que nos odeiam; para usar de misericórdia com os nossos pais e lembrar-se da sua santa aliança e do juramento que fez a Abraão, o nosso pai, de conceder-nos que, livres da mão de inimigos, o adorássemos sem temor, em santidade e justiça perante ele, todos os nossos dias” (Lucas 1:71-75).

O pacto de Deus com Abraão e seus filhos é claríssimo: Ele nos livrará de todos os nossos inimigos, para que vivamos sem temor, perturbações e em descanso - todos os dias de nossa vida!

Amado, esta aliança se aplica a cada um de nós que vivemos hoje. Segundo Paulo, todos os que recebem Cristo como Senhor pela fé são “da semente de Abraão.” “...estes filhos de Deus não são propriamente os da carne, mas devem ser considerados como descendência (semente) os filhos da promessa”(Romanos 9:8). “Sabei, pois, que os da fé é que são filhos de Abraão” (Gálatas 3:7).

Então, como podemos reivindicar esta promessa de aliança? Abraão fez pergunta semelhante ao Senhor, quando não viu resolução para o seu dilema. Ele pergunta: “O que me darás, Senhor, vendo que não tenho um filho?” Eis a resposta de Deus: “...eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão” (Gênesis 15:1).

O Senhor lhe disse: “Abraão, vou lhe dar a mim mesmo - e só. Eu serei o seu defensor e seu grande galardão - pois Eu sou quem Eu sou. Você jamais precisará ter medo de qualquer inimigo enquanto viver, porque lhe serei Deus!”

O plano de Deus para nós sempre foi simples. Ele diz: “Você não tem de ter medo de nenhum poder que se levantar contra si. Eu vou agir como seu defensor todas as vezes. Se simplesmente confiar em minhas promessas, lançando-se aos meus cuidados pela fé, serei Deus Todo-Poderoso para você. Conquistarei todos os seus inimigos e os derrubarei à sua frente. Você será vitorioso, mais do que vencedor - e viverá os seus dias em paz, sem medo!”

Eu lhe pergunto: você está vivendo seus dias sem medo, em paz de espírito com a mente descansada? A maioria de nós não vive sequer um minuto deste jeito. Entramos e saímos dos nossos momentos de paz, mas não ingressamos inteiramente no descanso de Deus.

Se você está aturdido, perplexo, aflito quanto a um pecado que lhe assedia, então terá de entender: Deus não está zangado com você! Ele não está querendo lhe disciplinar ou julgar. Pelo contrário: Ele anseia por lhe infundir o poder que tudo pode!

Deus declara basicamente a mesma coisa em todas as Suas alianças: “Procuro um povo que creia que o livrarei dos inimigos!” “Da aliança que fiz convosco não vos esquecereis; nem temereis outros deuses. Mas ao Senhor, vosso Deus, temereis, e ele vos livrará das mãos de todos os vossos inimigos” (2 Reis 17:38-39).

No Velho Testamento, os inimigos eram as nações ímpias: os filisteus, os moabitas, os hititas, os jebuseus, os cananeus. Todos estes poderes do mal procuravam destruir o povo de Deus, e levá-lo de volta ao cativeiro.

Hoje os nossos inimigos existem dentro da esfera espiritual: poderes do demônio, lascívias carnais, maus desejos. E no Novo Testamento, Deus repete a garantia para o povo:

“Serei Deus para vocês; e vocês serão o meu filho, a minha filha. Na verdade, serão meus filhos desde agora e por toda a eternidade. Portanto, lembrem-se da aliança que faço com vocês. Vocês não devem temer nenhum homem e nenhuma força, mas só a mim. Eu os livrarei das mãos dos inimigos - incluindo as pressões do demônio, lascívias que se agarram a vocês, hábitos que os dominam, e todo pecado que lhes assedia!”

Você Pode Perguntar:

"Por que Então Não Tenho Esta
Aliança Sendo Cumprida Em Mim?" 

Se você fica se perguntando por que continua caindo - por que continua a se sentir fraco e sem poder, fazendo exatamente o que detesta fazer - é provavelmente porque não confiou totalmente nas gloriosas promessas de Deus.

Deus fez todas estas promessas para Abraão; promessas de ser o seu escudo, seu galardão, derrotar todos seus inimigos, até realizar milagres para ele, como lhe dar um filho já sendo idoso. Abraão creu nestas promessas - e Deus diz que sua fé lhe foi imputada (creditada) por justiça.

Igualmente, na hora que desistimos de lutar contra nossos inimigos espirituais em nossa própria força - fixando no coração que tudo aquilo que Deus promete, Ele é competente para realizar, e confiando tudo à Suas mãos - isto será o começo da nossa justiça.

Deus nos auxilia nisto enviando o seu próprio Espírito para fazer residência em nossos corações. O Espírito Santo é o poder de Deus, e este poder declara guerra contra todo poder demoníaco: “...o Espírito (milita) [luta], contra a carne..” (Gálatas 5:17).

O Espírito declara: “É aqui que eu moro agora, diabo. Fiz o meu quartel general aqui, e estou erguendo o estandarte do Deus Todo-Poderoso. Você não manda mais aqui. E a sua briga não é mais com o meu filho: agora é comigo. E vou lhe perseguir, frustrar o seu esquema e combatê-lo em todas as fronts. Este meu filho é agora templo do Espírito Santo!”
Andar no Espírito não é complicado. É simplesmente crer no que Deus disse: “...andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne” (v. 16). Simplificando: “Confie no Espírito Santo! Creia na garantia de assumir a sua causa. Ande no poder da promessa que Ele fez de combater por você!”

A palavra de Deus nos dá uma sólida promessa que é tiro e queda para toda angústia da mente:

“Então, aspergirei água pura sobre vós, e ficareis purificados; de todas as vossas imundícias e de todos os vossos ídolos vos purificarei. Dar-vos-ei coração novo e porei dentro de vós espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra e vos darei coração de carne. Porei dentro de vós o meu Espírito e farei que andes nos meus estatutos, guardeis os meus juízos e os observeis” (Ezequiel 36:25-27).

Você vê o que Deus está dizendo? O Seu Espírito realiza toda a obra em você! Ele vai lhe purificar e dar um coração novo. Ele vai levá-lo à obediência e a praticar o que é certo. O seu papel é crer que Ele manterá a Sua palavra, com fé inabalável!

Então: você vai confiar os seus problemas, o seu futuro, a sua vida - e os seus pecados - às mãos do Deus Todo-Poderoso?

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Mensagem: “O poço das sete ovelhas”

 


“O POÇO DAS SETE OVELHAS”

Pr. Alexandre Augusto


TEXTO:
Gênesis – 21
http://pralexandreaugusto.files.wordpress.com/2009/06/bom-pastor2.jpg27. Pôs Abraão, porém, à parte sete cordeiras do rebanho.
28. E perguntou Abimeleque a Abraão: Que significam estas sete cordeiras que puseste à parte?
29. Respondeu Abraão: Estas sete cordeiras receberás da minha mão para que me sirvam de testemunho de que eu cavei este poço.
30. Pelo que chamou aquele lugar Beer-Seba, porque ali os dois juraram.

Ø INTRODUÇÃO
        Gostaria que esta palavra ficasse plantada nos corações de todos os que dela se alimentarem, pois tenho plena convicção que muito lhes será útil, um alimento para toda a vida, que nos dará forças e sabedoria.
        Mais uma vez estava eu na solidão de meu computador e da minha bíblia quando me deparei com a leitura do texto bíblico acima e logo o Eterno começou a falar com meu intimo, e assim nasceu esta mensagem que neste momento quero compartilhar com você e que ministrei no altar da igreja que pastoreio.   
        Abra seu coração e deixe esta palavra entrar dentro de seu interior e creia que O Eterno e verdadeiro Deus de Israel vai abençoá-lo.

Ø BEER-SHEVA
        Tel Beer-sheba é um sítio arqueológico no sul de Israel, ali estão as ruínas da cidade bíblica de Berseba. Achados arqueológicos provam que a cidade era habitada desde a Idade do Cobre. Isto se deve provavelmente à abundância de correntes de água subterrâneas, como mostram os vários poços na cidade.
        As ruas da antiga Berseba estão dispostas em forma de grade, com áreas separadas para uso administrativo, residencial, comercial e militar. A cidade é até agora o primeiro povoamento planeado na região. O sítio é também notável pelo seu elaborado sistema de água e enorme cisterna, escavada na rocha por baixo da cidade.
        O Poço de Beer-Sheva é uma riqueza arqueológica sem precedentes e segundo os estudiosos foi escavado por volta de 1.200 a 1.300 A.C. sendo este um fator que confirma ainda mais sua peculiaridade como sendo o poço da descrição bíblica.
        Sendo assim, viveu em torno deste poço, Abraão, o Patriarca que fundou as bases de fé de bilhões de pessoas no Mundo, vivendo boa parte de sua vida das águas deste poço.
        Creio que qualquer visitante que tem o privilégio de conhecer este local poderá compreender a simplicidade e o tamanho da Graça do Eterno, pois era tradição cavarem poços junto aos ribeiros e a regiões baixas, mas Abraão o cavou sobre a colina a entrada da porta da cidade, e sobre a prosperidade concedida pelo Eterno a Abraão, seu próprio inimigo reconhece declarando:
"Naquele mesmo tempo Abimeleque, com Ficol, o chefe do seu exército, falou a Abraão, dizendo: Deus é contigo em tudo o que fazes; agora, pois, jura-me aqui por Deus que não te haverás falsamente comigo, nem com meu filho, nem com o filho do meu filho; mas segundo a beneficência que te fiz, me farás a mim, e a terra onde peregrinaste. Respondeu Abraão: juro." (Gn 21:22,24).
        Em Hebraico, o nome Beer-  Sheva significa “Poço das Sete”, em memória das sete Ovelhas dadas por Abraão a Abimeleque como valor de compra do poço que ele comprou após ter achado no local água.     Este é um dos locais visitados por líderes e pastores do mundo inteiro.          

Ø QUEM ERA ABRAÃO
A longa jornada do povo de Israel se inicia com Abraão, o primeiro patriarca. Primeiro monoteísta da história, Abraão rebelou-se contra a idolatria reinante, foi também o primeiro a proclamar que Deus é Um e Único e que o mundo tem um único Senhor do Universo. Sem ter tido “ninguém para ensinar-lhe”, Abraão abandonou todos os ensinamentos e tradições de seus pais e a terra onde vivia para seguir a Voz que o levava a Deus. Segundo o Midrash, ele era chamado de Avraham, ha-Ivri, Abraão, o Ivri, que significava “o que passou para o outro lado”. Pois Abraão enfrentou o mundo sozinho: ele, o monoteísta, de um lado; o resto do mundo, politeísta e idólatra, do outro.
Abraão foi o primeiro judeu. Com ele e através dele, Deus selou uma aliança sagrada e perpétua com o povo de Israel, assegurando-lhe que seus descendentes seriam numerosos como as “estrelas do céu“ e herdariam a Terra Sagrada. Nosso primeiro patriarca ensinou a verdade à sua família e a todos ao seu redor, mas, principalmente, a seu filho Isaac, que a transmitiu a Yacoov e este, a seus filhos, que deram origem às doze tribos. Assim, a herança de Abraão passou de pai para filho em uma corrente espiritual que atravessa os séculos. O legado de Abraão é sinônimo de fidelidade, lealdade, bondade, fé e coragem, pois sua fé em um Único Criador, Justo e Bom, exigia do homem integridade absoluta em relação a Deus e aos outros homens. Seus atos moldaram e inspiram o povo de Israel, que se refere a ele como Avraham Avinu, nosso pai, Abraão.
Ele, Abraão, filho de Terá, um fazedor de imagens, deixou toda sua casa, em Ur dos Caldeus que hoje é o Iraque, para seguir um Deus que tem todo o poder. Abraão foi o responsável pela conversão de seu pai, e sua mensagem ainda hoje tem convertido vidas. Este era Abraão, pai de Isaque e avó de Jacó.


Ø O CONTEXTO
         A bíblia cita cerca de cinco Abimeleques, porém este Abimeleque era o rei dos filisteus e após ver que Deus estava abençoando Abraão em tudo que fazia, Abimeleque resolveu se tornar um amigo de Abraão.
        A Bíblia relata que Abraão teria enganado Abimeleque (Gn-20:1 a 18) dizendo que Sara era sua irmã e não sua esposa, e que Abraão teria furado um poço e os homens de Abimeleque teriam tomado a força este poço de Abraão.
        Mas vendo Abraão que Abimeleque reconheceu a presença do Eterno em sua vida e que havia um certo temor no coração de Abimeleque em relação a Abraão, ele resolve garantir a propriedade do poço e dar a Abimeleque a mesa condição ou seja, uma equitatividade em relação ao poço. E para registrar o direito de Abraão eles fazem um juramento. Abraão diz que jamais mentirá ou enganará a descendência de Abimeleque, e Abimeleque garante os direitos de Abraão. Para registrar este momento o servo de Deus dá a Abimeleque sete cordeiras como testamento.
        O incrível é que Abraão tinha muitas e muitas ovelhas, mas dá somente sete cordeiras a Abimeleque, rei dos filisteus como sinal de aliança. Porque? Creio eu que algo estava sendo revelado não só a Abraão, mas a todas as gerações vindouras, no que tange aos interesses do Eterno.

Ø AS SETE OVELHAS
            Abraão precisava mostrar a Abimeleque que tudo que se feito deve ser feito para agradar a Deus, pelo interesse de satisfazer o coração de Adonai Hashem. Mas como mostrar a Abimeleque que o Eterno era Deus? Na verdade Abimeleque já havia visto a grandeza de Yahvé na vida de Abraão, e agora Abraão vai mostrar a Abimeleque quem era esse Deus.
        Ao dar as sete ovelhas como sinal de aliança Abraão estava mostrando ao rei dos filisteus quem era o verdadeiro Rei dos reis e seu Deus era Deus. Abraão estava revelando o que Moisés iria mencionar a muitos e muitos anos à frente, quando se encontrasse com o Eterno no Sinai para receber as tábuas da revelação.
Vejamos:
Êxodo – 34 - 5. E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele proclamou o nome do SENHOR. 6. Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; 7. Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. 8. E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, adorou.

·        SENHOR, SENHOR;
        Em hebraico a palavra que aparece é Yahveh, que significa Eterno. Com a primeira ovelha Abraão estava mostrando a Abimeleque que seu Deus era eterno em tudo, já era antes de tudo e sempre será depois de tudo. Que o Eterno não é como os deuses criados pelos homens, e que nada podem fazer.

·        MISERICÓRDIOSO E PIEDOSO;
        A segunda ovelha identifica o Senhor como o único que realmente é e sabe ter misericórdia e piedade do homem. Sabemos que somos pequenos e sujeitos a uma morte pelos nossos pecados e que se não fosse a vontade de Deus em ter misericórdia de nós estaríamos perdidos.

·        TARDIO EM IRAR-SE E GRANDE EM BENEFICÊNCIA E VERDADE;
        A terceira ovelha identificava o Eterno como sendo aquele que demora em irar-se contra o homem, mas isso pode acontecer caso persistamos em andar contra sua vontade eterna. E da mesma forma que Ele é tardio em irar-se, Ele tem a verdade como um caráter pessoal para confirmar que mesmo Deus se ira.

·        QUE GUARDA A BENEFICÊNCIA EM MILHARES;
        A quarta ovelha continua mostrando quem era o Deus que Abraão servia. Que Ele era benevolente e que ajuda aos caídos que não podem regenerar-se por si mesmos, que sua benevolência não está cerceada a poucos, mas a todos.

·        QUE PERDOA A INIQÜIDADE, E A TRANSGRESSÃO E O PECADO;
        A quinta ovelha identifica o Deus de Abraão como um Deus que perdoa, ou seja, que sabe muito bem reconhecer um coração contrito e arrependido. Hoje muitos querem enganar a Deus com falsos arrependimentos, e que existe diferenças entre transgressão e pecados, mas mesmo assim o arrependimento nos leva ao perdão.

·        QUE AO CULPADO NÃO TEM POR INOCENTE;
        Esta sexta ovelha dada a Abimeleque mostra que o Deus Eterno e maravilhoso puni os culpados, Ele não deixa o ímpio passar em branco, Deus está nos vendo e se nos julgar por culpados não seremos salvos. Mostrando a Abimeleque que a culpa pode ser removida.

·        QUE VISITA A INIQÜIDADE DOS PAIS SOBRE OS FILHOS E SOBRE OS FILHOS DOS FILHOS ATÉ À TERCEIRA E QUARTA GERAÇÃO;
        Esta era a última ovelha entre as sete. Deus para mostrar sua bondade não precisa se mostrar ser um Deus bravo, mas o que Ele realmente quer é que nós reconheçamos que Ele pode mudar seu coração a nosso respeito se nos arrepender

Ø CONCLUSÃO
            Eu sei que Deus está vivo e neste momento está a seu lado analisando seu coração ao ler esta mensagem, e que espera a sua atitude após terminar esta leitura. Por isso antes de encerrar de fato, quero pedir a todos vocês que façam uma aliança verdadeira com o Eterno, mas uma aliança que seja como o ouro, que tem valor e na enferruja.
        Mostre a sua família e aos seus amigos que sua aliança com Deus identifica quem Ele realmente é, pois assim todos nós conseguiremos trazer para a presença de Deus toda a nossa casa. Imagine que quando as pessoas que não conhecem, ou que não tem intimidade com o Senhor querem ver Deus e olham para você! O que eles estariam vendo em sua vida?
        A partir da aliança com Abraão, Abimeleque passou a conhecer o Deus a quem Abraão servia. Faça isso e verá sua vida mudar por inteiro. Se isso for o que você realmente quer! Uma mudança de vida.





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